
Nos últimos dias, temos acompanhado através da mídia, um debate bastante acalorado envolvendo o deputado federal Marco Feliciano e o movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis).
Alguns meses atrás, Marco Feliciano era considerado um deputado do baixo clero no Congresso Nacional.
Repentinamente, com a sua eleição para a Comissão dos Direitos Humanos e das Minorias, Feliciano tornou-se uma espécie de "mega estrela" da política nacional.
Por outro lado, o Brasil passou também a conhecer a força do movimento LGBT, tendo como a sua maior liderança, o deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, que concomitantemente a isso, também passou a ocupar todos os noticiários.
Como toda ação gera uma reação, os líderes religiosos iniciaram uma movimentação em torno da defesa do pastor, que também é um dos pregadores mais requisitados por todas as igrejas evangélicas do país, com o objetivo de defende-lo dos ataques desferidos pela comunidade LGBT.
Marco Feliciano está conseguindo algo que há pouco tempo atrás era uma realidade inimaginável, a união dos crentes, de todas as denominações.
Isto em médio prazo resultará no surgimento de uma nova composição de forças políticas, baseada na preservação dos costumes cristãos, fato que inevitavelmente, gerará o conflito com os interesse daqueles, que defendem a regulamentação e a legitimização dos direitos homoafetivos, a ampliação da liberdade sexual e o respeito total, indelével, imutável ao "Estado laico brasileiro", principalmente nos momentos em que o "status quo" se vê ameaçado por mudanças drásticas, como a atual "revolução religiosa" que se desenha "nos céus do Brasil".
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