ATAJESUS - Comerciantes reclamam por baixo faturamento durante dias de Expô - Quarta-Feira - 17/07/2013 - Leonardo Moreno
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O dono de uma barraca de lanches Marcos Migarelli, que participa da Expô Araçatuba há 11 anos, afirma que 2013 foi o mais fraco. "As pessoas se queixavam para nós do preço cobrado na portaria. Não sobrou dinheiro para eles gastarem conosco. Na prática, não tive prejuízo, mas faturei de 30 a 40% a menos do que no ano passado", disse. Migarelli vendeu cerca de 200 quilos de carne em seus lanches que variavam de R$ 10 a R$ 15.
De acordo com o comerciante, o aluguel do ponto custou R$ 16 mil, fora a comissão a ser paga para a organização. O preço das bebidas também foi apontado como motivo de baixa nas vendas. "Me passaram a cerveja por R$ 4. Precisei vender por pelo menos R$ 5, se não ficaria inviável", justificou Migarelli. Ele disse que ainda não sabe se volta para a festa na próxima edição.
OUTRO LADO
Questionada sobre o impacto dos preços da Expô nos rendimentos dos comerciantes menores, a assessoria da festa não se manifestou até o fechamento desta reportagem. Em comunicado enviado à imprensa, divulgou que alguns segmentos econômicos tiveram sucesso. Entre eles, automóveis e calçados. A concessionária de motos Suzuki, por exemplo, teria vendido cinco veículos, enquanto a Volkswagen negociou três carros e uma camionete.
De acordo com o comerciante, o aluguel do ponto custou R$ 16 mil, fora a comissão a ser paga para a organização. O preço das bebidas também foi apontado como motivo de baixa nas vendas. "Me passaram a cerveja por R$ 4. Precisei vender por pelo menos R$ 5, se não ficaria inviável", justificou Migarelli. Ele disse que ainda não sabe se volta para a festa na próxima edição.
OUTRO LADO
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