ATAJESUS - Ele era inocente em tudo e seu julgamento foi ilegal portanto foi anulado - Colaboração Bispo José Edgilson Sampedro (IEQ de Araçatuba)
“Nós, Beit Din Nazareno Internacional, encontramos os seguintes erros no julgamento de Yeshua (‘Jesus’) de Nazaré:
1. O julgamento do réu foi realizado à noite. A Mishná afirma claramente que um julgamento acerca de pena capital [pena de morte] não pode ser realizado à noite (m. Sanhedrin 4:1)....
1. O julgamento do réu foi realizado à noite. A Mishná afirma claramente que um julgamento acerca de pena capital [pena de morte] não pode ser realizado à noite (m. Sanhedrin 4:1)....
2. O réu foi detido por Roma para ser sentenciado imediatamente. A Mishná requer que a condenação seja adiada por um dia para que os juízes possam apreciar corretamente o caso (m. Sanhedrin 5:5).
3. O julgamento foi supervisionado por Caifás. Caifás foi nomeado pelo procurador romano que precedeu Pilatos, Valerius Gratus. A Torá determina que o Sumo Sacerdote serve por toda a sua vida. No entanto, o Sumo Sacerdote anterior ainda estava vivo quando Caifás tomou posse. Assim, Caifás foi instalado incorretamente no cargo de Sumo Sacerdote, logo, suas decisões foram e são inválidas.
Devido a esses erros no julgamento original, o Beit Din Nazareno Internacional preceitua que o réu tem direito a um novo julgamento a título póstumo.
A acusação é de blasfêmia (Mateus 26:65). Tendo examinado a transcrição do julgamento original (Mateus 26:57-66) e tendo lido a transcrição do depoimento das testemunhas, bem como o do réu, nós anulamos a decisão de Caifás e absolvemos Yeshua (‘Jesus’) da acusação de blasfêmia.
Nós também constatamos, com base na própria declaração de Caifás antes do julgamento - ‘que era melhor que um homem morresse pelo povo’ (João 18:14), que Caifás estava envolvido em uma conspiração para usar o seu cargo a fim de condenar intencionalmente o réu sem um julgamento justo, e para obter vantagem política. Portanto, nós, o Beit Din Nazareno Internacional, julgamos Caifás culpado de assassinato”.
Esta decisão é histórica, pois uma corte de rabinos declarou a nulidade do julgamento de Yeshua com base na Torá e no Talmud, confirmando nossa crença de que Yeshua nunca pecou (Ivrim/Hebreus 4:15).
Com toda certeza, a anulação do julgamento de Yeshua é a revisão criminal mais importante de toda a História. Alegremo-nos!!!
Comentários
Postar um comentário