O maior exemplo de que não devemos pagar o mal com o mal, está na
Bíblia.
No livro de Gênesis, lemos o relato da criação de todas as coisas, culminando com a criação do homem e da mulher, que foi retirada da costela de Adão.
Alguns estudiosos da atualidade tentam classificar este registro como uma fábula, mas nós que somos espirituais, compreendemos a veracidade da palavra de Deus, em sua integra.
Em Gênesis, temos ainda o relato da queda do homem, que através da
astúcia da serpente, que estava incorporada do espírito de satanás, enganou e
ludibriou Eva, fazendo com que ela caísse e posteriormente induzisse a queda de
Adão.
Em suma, desobedecemos, deixamos de respeitar uma determinação do
Criador, para aceitarmos e seguirmos a orientação do diabo.
Deus tinha tudo para nos abandonar, ou até mesmo, nos
destruir.
Mas Ele, na sua bondade e misericórdia, preferiu nos dar mais uma
chance, através da redenção de seu único Filho, Jesus!
Deus não pagou o mal com o mal, muito pelo contrário, pagou o mal
com o bem, propiciando a salvação aos homens, criados para adorá-lo e zelar
pelo Jardim do Éden.
Ele poderia nos fulminar, nos castigar e nos dizimar da face da
terra, mas, no entanto, Ele enviou o Seu Filho amado, para ser açoitado,
humilhado, morto e crucificado, se tornando maldição no meu e em seu
lugar.
Com este gesto, Deus possibilitou aos rebelados e traidores,
arrependerem-se dos seus atos, aceitarem à Jesus como único e verdadeiro
Salvador, permitindo a salvação das nossas almas, impondo uma derrota
vergonhosa à satanás.
Este é o maior exemplo de que não devemos pagar o mal com o
mal.
Se o nosso Pai, tivesse pensado e agido desta maneira, hoje,
estaríamos todos condenados ao inferno, sem nenhuma condição de escapar do lago
de fogo e enxofre, onde as chamas queimam constantemente, para toda a
eternidade.
Ao pagarmos o mal com o bem, retribuímos à Deus o sacrifício que
Ele fez por nós, e imitamos os passos de Jesus, que mesmo acusado, denunciado e
condenado, sem nenhuma culpa, colocou-se em nosso lugar, possibilitando a
salvação, inclusive daqueles que o mataram e o crucificaram indevidamente.
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