Vivemos dias de intensas transformações no cenário mundial, com eventos que ecoam as profecias bíblicas e nos chamam à vigilância espiritual. O retorno de Donald Trump ao cenário político global, com ações firmes e controversas, deve ser discernido não apenas como movimento político, mas como parte de uma engrenagem profética que está se montando diante dos nossos olhos.
1. Guerras e Conflitos: prenúncios escatológicos
Trump tem assumido posições fortes diante do conflito entre Israel e o Hamas, pressionando por um cessar-fogo enquanto defende a soberania de Israel. Na guerra da Ucrânia, suas declarações ora sugerem uma resolução rápida, ora evitam compromissos firmes. A tensão entre Estados Unidos e China voltou a crescer com novas tarifas, criando instabilidade econômica global.
2. Jared Kushner e os Acordos de Abraão
O genro de Trump, Jared Kushner, continua influente. No mandato anterior, foi o principal articulador dos Acordos de Abraão, que normalizaram relações entre Israel e várias nações árabes. Recentemente, Kushner incorporou o Instituto dos Acordos de Abraão à Heritage Foundation, ampliando sua atuação no Oriente Médio e fortalecendo alianças estratégicas que envolvem Israel diretamente.
3. A reconstrução do Terceiro Templo e o Sumo Sacerdote
Em Israel, rabinos anunciaram a escolha de um novo Sumo Sacerdote – algo que não acontecia há mais de 2.000 anos. Isso se soma aos crescentes preparativos para a reconstrução do Terceiro Templo, um dos principais sinais escatológicos do fim dos tempos. A profecia começa a tomar forma diante dos nossos olhos.
4. Elon Musk: a tecnologia a serviço da supremacia humana
Elon Musk, mesmo fora da administração oficial de Trump, é uma de suas figuras de confiança. Ele comanda projetos como o Neuralink e outras tecnologias que apontam para uma tentativa de elevar o homem acima de seus limites naturais — um prenúncio claro do espírito do anticristo, que tenta suplantar a soberania de Deus com a autossuficiência humana.
5. Bolsonaro, Trump e a agenda da nova direita
No Brasil, Jair Bolsonaro mantém proximidade ideológica e política com Donald Trump. Ambos representam uma nova direita que mistura nacionalismo, armamentismo, negacionismo científico e apelo religioso superficial. Há também o histórico da tentativa de golpe nos EUA e os reflexos disso em ações similares no Brasil.
6. O papel preocupante de parte da igreja evangélica
Diante de tudo isso, precisamos refletir: como pode uma parcela significativa das igrejas evangélicas brasileiras — principalmente grandes lideranças — apoiar cegamente essa agenda? Como se alinhar a um projeto que está claramente relacionado à preparação do cenário do anticristo?
A igreja de Cristo não pode ser conivente com aquilo que afronta o evangelho. Precisamos discernir os tempos! O espírito do engano tem agido com sutileza, e muitos estão sendo levados por promessas humanas, esquecendo-se da soberania de Deus.
Vigiai!
O Senhor Jesus já nos alertou em Mateus 24:4-5:
"Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos."
Irmãos, é hora de despertar! Não podemos apoiar movimentos e ideologias que pavimentam o caminho para o engano global. Estejamos atentos, firmados na Palavra, guiados pelo Espírito Santo. Que Deus nos dê discernimento e coragem para sermos fiéis à Verdade.
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